domingo, 30 de agosto de 2009

Yes we can!

“Governo uruguaio torna obrigatório ensino do português, já no próximo ano letivo de 2008, com o objetivo de formar cidadãos que dominem os dois idiomas”

Para todos aqueles que subestimavam o país, aí está a prova do imperialismo cultural brasileiro! Uhuul! We rule South America!

Gente, para que sermos anti-americanos, se podemos ser como eles? Aposto que os marxistas uruguaios estão falando mal do Brasil como os daqui falam dos EUA!

E, ao me referir ao comunismo e à influência sobre países vizinhos, não é possível não pensar em Hugo Chávez. Ele só não está se mordendo de inveja, porque ter seu espanhol como segunda língua do espanhol seria um pouco pleonástico mesmo...

(Ai, meu orgulho está dilatado!)

Mas, agora, caindo na real, vou parar de distorcer os fatos. Aliás, meu blog só tem dois dias de vida e nenhum comentário. Ou seja, não estou bombando o suficiente para ser midiático-espetaculosa. É tudo uma questão de fronteira mesmo... Estamos ainda um pouquinho bastante longe de comandar o mundo.
No mais, mesmo se fosse verdade, acho que países de economia crescente têm que encontrar Jesus e parar de querer dominar colegas menores! Isso é feio!

Vamos falar de realidade, então.

Era uma vez norte-americanos que viraram bests de colombianos. Um dia, eles decidiram instalar bases militares na terra dos amigos. Como a dominação deles é verdadeira, Hugo anti-americano e o Brasil, na verdade, não é líder de nada mesmo, deu problema! Só vou contar um babado: o presidente da Venezuela não acordou muito bem hoje e declarou que o acordo EUA-Colômbia planta “semente de guerra”. Não que populistas com apoio de outros populistas (e ambos de países subdesenvolvidos) costumem me afligir. Nessa situação, o triste é ficar claro o fato da Unasul estar um pouco aquém do que ela se propôs e não conseguir hacer con que los vecinos y compañeros latinos se resolvam (além disso, é a prova escancarada de que o Brasil, com essa política de ficar em cima do muro, não está dominando ninguém).

Enfim, espero que isso se resolva. E, se não, melhor ainda, pois pensem bem: poderíamos desenvolver nossa indústria bélica, fornecer armamentos para a Venezuela ($$), reduziríamos o desemprego (com as indústrias) e, depois, daríamos empréstimos para a reconstrução dos Aliados-Populistas ($$). Sendo esse o plano perfeito! A mistura da política de reconstrução econômica nazista com tudo aquilo que fez os EUA saírem primeira-potência-mundial das duas grandes guerras! Aí sim seria o grande salto brasileiro! Ai sim yes we can!


PS: como as notícias não surgem da minha mente, é minha obrigação esclarecer:
http://www.estadao.com.br/

sábado, 29 de agosto de 2009

N° 1

Sim, sim, eu fiz um blog ontem! Mas, justificando esse meu novo (não que eu precise justificar algo a alguém), digo que é porque acho que me rendi a mais um novo vício entre tantos que eu tenho: escrever. Escrever para a minha própria satisfação, para reler aquela idéia mil vezes, sem deixá-la ser perdida na cabeça, escrever para desabafar e desestressar.

Procurarei dar as minhas opiniões sobre as coisas bobas e sérias do dia-a-dia e mostrar coisas interessantes que eu acho por aí na Internet. Enfim, comentar e comentar...

Esse texto está ficando a cara de um discurso político, mas é porque quero fazer uma introdução para o blog antes de qualquer coisa. Havia pensado em falar sobre Sarney, para poder acompanhar a moda, mas abandonei a proposta para não ser clichezenta. Também pensei em colocar apenas um poema de que eu gosto, mas seria me desvirtuar da idéia original de um blog: "colocar os próprios textos". Então saíram esses parágrafos meio pacatos, sem muita graça, idéia ou novidade. Mas (numa vibe demagógica), eu PROMETO que vou tentar fazer daqui um lugar interessante para se visitar.

Continuarei nos próximos epsódios!


PS¹: ENTRE: http://www.cowgirlforadalei.blogspot.com/

PS²: Preciso compartilhar com o mundo http://www.lojavirus.com.br/
(valeu, Laura, pela descoberta);

PS³: "tudo em minha volta
anda às tontas
como se todas as coisas
fossem todas afinal de contas"